
O inverno começou nesta segunda-feira (21) à 0h32 (horário de Brasília) para a maior parte do território brasileiro – com exceção de partes do Amazonas, Pará e quase a totalidade de Roraima e Amapá, que ficam no Hemisfério Norte. A estação termina em 22 de setembro às 16h21.
O inverno é marcado pelo período menos chuvoso das regiões Sudeste, Centro-Oeste e parte do Norte e Nordeste – enquanto as maiores quantidades de chuva concentram-se sobre o noroeste da Região Norte, leste do Nordeste e parte da Região Sul.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), por causa das massas de ar frio que vêm do sul do continente, pode haver:
- queda da temperatura média do ar, com valores abaixo de 22ºC no leste do Sul e Sudeste;
- formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e em Mato Grosso do Sul;
- queda de neve nas áreas serranas e planaltos da Região Sul;
- episódios de friagem em Rondônia, Acre e no sul do Amazonas.
No período da manhã, pode haver, também, formações de nevoeiros e/ou névoa úmida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com redução de visibilidade, impactando especialmente em estradas e aeroportos.
Com a redução das chuvas em grande parte do país nesta época do ano, tem-se a diminuição da umidade relativa do ar, que favorece o aumento da incidência de queimadas e incêndios florestais e de doenças respiratórias.
“No inverno, é normal a época de seca ou de pouca chuva na maior parte do país. Nenhum setor que depende de chuva espera por chuva nesta época. As principais preocupações são com poluição do ar aumento do risco de alastramento de fogo”, explica a meteorologista do Climatempo Josélia Pegorim.
No Sudeste, o inverno não será rígido e as temperaturas permanecem acima na média na maior parte do território. O trimestre de junho a agosto corresponde ao período mais seco do ano, com poucas chuvas.























































